Livro: A Resiliência na Saúde Pública

O Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) publica, em parceria com o Centro de Estudos Estratégicos Antonio Ivo de Carvalho (CEE Fiocruz), livro sobre Resilência na Saúde Pública, de Alessandro Jatobá e Paulo Victor Rodrigues de Carvalho. Os autores querem ajudar a suprir o que entendem ser uma lacuna na bibliografia de sanitaristas sobre o assunto, que ganhou impulso com a pandemia de Covid-19.

Continue lendoLivro: A Resiliência na Saúde Pública

Framework for action in building health systems resilience to climate change in South-East Asia Region, 2017-2022

World Health Organization. Regional Office for South-East Asia. (‎2017)‎. Framework for action in building health systems resilience to climate change in South-East Asia Region, 2017-2022. World Health Organization. Regional Office for South-East Asia.

Continue lendoFramework for action in building health systems resilience to climate change in South-East Asia Region, 2017-2022

Insegurança e Medo na Atenção Primária: os agentes comunitários de saúde e a pandemia da Covid-19 nas favelas do Brasil

Capítulo 18 do livro “Covid-19: desafios para a organização e repercussões nos sistemas e serviços de saúde”. Localizado na parte três, em que é dedicada aos profissionais da saúde que atuam no enfrentamento da Covid-19 no Brasil, o livro traça um perfil desses trabalhadores e suas condições de trabalho, além de abordar temas como medo e insegurança entre os agentes comunitários que atuam na Atenção Primária nas favelas do país, os riscos dos agentes de combate às endemias e o sofrimento mental de profissionais de UTIs e emergências no Rio de Janeiro.

Continue lendoInsegurança e Medo na Atenção Primária: os agentes comunitários de saúde e a pandemia da Covid-19 nas favelas do Brasil

Manutenção dos serviços de média e alta complexidade em contexto de alta transição de usuários: um estudo ecológico de séries temporais no Estado do Rio de Janeiro

  • Categoria do post:Artigo
  • Comentários do post:0 comentário

O estudo explora as históricas disparidades regionais na distribuição da rede de média e alta complexidade e os limites impostos para a o remanejamento dos tetos de financiamento entre o Município do Rio de Janeiro e seus limítrofes da região Metropolitana 1. Foi realizado um estudo ecológico com dados referentes ao município de Rio de Janeiro, escolhido por ter uma grande rede de assistência e limites com territórios vulneráveis e carentes de serviços de saúde, caracterizando um lócus representativo das situações enfrentadas em todo o país. Foi observado um decréscimo dos valores brutos das cotas programadas em todos os municípios do Rio de Janeiro a partir de 2016. A tendência temporal das cotas programadas se manteve estacionária para todos os municípios da Região Metropolitana 1, mesmo com aumentos significativos nas cotas realizadas para municípios limítrofes. A resultante sobrecarga no aporte local de recursos impede o aumento da capacidade para antecipar flutuações de demanda, tanto conhecidas quanto inesperadas, comprometendo a responsividade do sistema de saúde no que tange seu funcionamento regular, bem como a capacidade de ajuste para lidar com eventos extraordinários, características essenciais da resiliência.

Continue lendoManutenção dos serviços de média e alta complexidade em contexto de alta transição de usuários: um estudo ecológico de séries temporais no Estado do Rio de Janeiro

Community health workers’ non-technical skills for delivering primary healthcare in low-income areas

BACKGROUND: To overcome the poor conditions of low-income areas in developing countries like Brazil, Community Health Workers (CHWs) are required to exceed the regular set of formal skills they are used to employ. OBJECTIVE: In this study, we aim at identifying the non-technical skills CHWs must develop to cope with the extraordinary situations that occur in vulnerable communities. METHODS: 41 CHWs based in two primary healthcare clinics in Brazil underwent two rounds of in-depth interviews. The analysis was carried out using the Analytical Hierarchy Process, resulting in the prioritization of social skills according to their calculated importance to house calls. RESULTS: Among the ten higher-scored skills, we find communication and advocacy skills being of high importance. Civility was found to be the most important attribute, confirming that community action relies strongly on the relationship between health professionals and the community. CONCLUSION: The results of our study contribute primarily to the improvement of community-based primary care programs as it helps to identify major skills required for community action.

Continue lendoCommunity health workers’ non-technical skills for delivering primary healthcare in low-income areas