Centrais de regulação do Estado do Rio de Janeiro
Este dashboard aborda um estudo que buscou compreender como os serviços de saúde do Estado do Rio de Janeiro se organizam e se articulam para garantir o acesso universal a…
Estudo nível local: Análise da linha de cuidado doenças crônicas (HAS e DM)
Este dashboard trata de um estudo que avaliou o desempenho resiliente quanto à continuidade da atenção e ao cuidado longitudinal, às Doenças Crônicas Não Transmissíveis (hipertensão arterial sistêmica e Diabetes…
Estudo nível local: Análise das metas Previne Brasil – CAP 3.1
Este dashboard apresenta dados relativos às metas iniciais do Programa Previne Brasil a nível local (Município do Rio de Janeiro), especificando cada uma das 32 unidades da Coordenadoria de Área…
Análise da Pactuação Regional – Rio de Janeiro
Este dashboard apresenta um estudo que explora as históricas disparidades regionais na distribuição da rede de média e alta complexidade e os limites impostos para o remanejamento dos tetos de…
Previne Brasil
Este dashboard apresenta a descrição e análise da resposta dos governos municipais à diretriz do pagamento por desempenho na Atenção Primária à Saúde (APS) no programa Previne Brasil (PB) no…
Coeficiente de Resiliência em Saúde (CoReS)
Este dashboard é reflete um estudo que gerou a primeira versão do Coeficiente de Resiliência em Saúde (CORES). Sistemas de saúde resilientes devem se ajustar antes, durante ou após um evento inesperado, enquanto mantém resposta à demanda normal com qualidade e resolutividade. Mais do que mobilizar recursos para abordar um evento disruptivo, o comportamento resiliente reside em habilidades cotidianas de lidar com stress crônico, como aprender pela experiência, antecipar situações, monitorar o ambiente e responder adequadamente. Portanto, o potencial para o comportamento resiliente transcende a objetividade dos aspectos estruturais dos serviços, agregando também a subjetividade da avaliação dos modos de operação do sistema, como mostram os desempenhos ruins de alguns países com sistemas de saúde considerados fortes no enfrentamento à pandemia de COVID-19. Nesse sentido, apresenta-se um estudo de caso quali-quantitativo do potencial para resiliência dos sistemas de saúde dos 10 municípios que tiveram melhor e pior desempenho no enfrentamento à COVID-19 no Brasil, segundo epicentro da pandemia no mundo, a partir de um arcabouço conceitual baseado em habilidades resilientes cotidianas e agregando indicadores objetivos e subjetivos. Os resultados demonstram os efeitos difusos da pandemia sobre a governança dos serviços, mas também sobre as avaliações sobre a resiliência dos sistemas de saúde, que vai além da segurança, força e preparação descrita nos modelos avaliativos tradicionais.
Estrutura de avaliação do potencial de resiliência dos sistemas de saúde utilizando a lógica fuzzy
O artigo (em inglês) está hospedado no portal da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), abril de 2023. É possível realizar o acesso através do link. Resumo Objetivos. Desenvolver e testar…
Transformative dimensions of resilience and brittleness during health systems’ collapse: a case study in Brazil using the Functional Resonance Analysis Method
As health systems struggle to tackle the spread of Covid-19, resilience becomes an especially relevant attribute and research topic. More than strength or preparedness, to perform resiliently to emerging shocks, health systems must develop specific abilities that aim to increase their potential to adapt to extraordinary situations while maintaining their regular functioning. Brazil has been one of the most affected countries during the pandemic. In January 2021, the Amazonas state's health system collapsed, especially in the city of Manaus, where acute Covid-19 patients died due to scarcity of medical supplies for respiratory therapy.
Change Cannot Wait: Building Resilient Health Systems in the Shadow of COVID-19 – Investing in Health System Resilience for the Anthropocene
The COVID-19 pandemic and its devastating health, economic, and societal impacts demonstrate how unprepared the world is for such immense public health emergencies. The increasing frequency of acute infectious disease outbreaks and trends such as population aging, rising chronic-disease burdens, and climate change raise the risk of syndemics - events in which two or more diseases adversely interact with each other and with political and economic conditions of inequality and poverty. COVID-19 is a bitter lesson in how these dynamics interact to cause profound suffering. The only way to prevent, prepare for, and manage these threats is by building resilient health systems to withstand shocks and improve health outcomes between crises. Enablers are crosscutting factors that influence all aspects of health systems: governance, partnerships, financing, human resources, and innovation. Core capacities essential for resilience include health intelligence; health service delivery, especially primary health care (PHC); community engagement and risk communication; and the health supply chain. The report details recommendations for countries to operationalize health system resilience and sets out a three-tier framework to help them prioritize investments based on their resilience impact: Tier 1: risk reduction - prevention and community preparedness. Tier 2: detection, containment, and mitigation capabilities. Tier 3: advanced case management and surge response.