Análise das Práticas de Cuidado na Descentralização do Sistema de Regulação Ambulatorial no Município do Rio de Janeiro

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O artigo está hospedado no portal da Revista de Administração em Saúde, São Paulo, volume. 22, número 88, julho-setembro de 2022. É possível realizar o acesso através do link. Resumo…

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On the brink of disruption: Applying Resilience Engineering to anticipate system performance under crisis

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As COVID-19 spread across Brazil, it quickly reached remote regions including Amazon's ultra-peripheral locations where patient transportation through rivers is added to the list of obstacles to overcome. This article analyses the pandemic's effects in the access of riverine communities to the prehospital emergency healthcare system in the Brazilian Upper Amazon River region. To do so, we present two studies that by using a Resilience Engineering approach aimed to predict the functioning of the Brazilian Mobile Emergency Medical Service (SAMU) for riverside and coastal areas during the COVID-19 pandemic, based on the normal system functioning. Study I, carried out before the pandemic, applied ethnographic methods for data collection and the Functional Resonance Analysis Method - FRAM for data analysis in order to develop a model of the mobile emergency care in the region during typical conditions of operation. Study II then estimated how changes in variability dynamics would alter system functioning during the pandemic, arriving at three trends that could lead the service to collapse. Finally, the accuracy of predictions is discussed after the pandemic first peaked in the region. Findings reveal that relatively small changes in variability dynamics can deliver strong implications to operating care and safety of expeditions aboard water ambulances. Also, important elements that add to the resilient capabilities of the system are extra-organizational, and thus during the pandemic safety became jeopardized as informal support networks grew fragile. Using FRAM for modelling regular operation enabled prospective scenario analysis that accurately predicted disruptions in providing emergency care to riverine population.

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Qualificação e aperfeiçoamento de práticas de regulação, programação, gestão da informação, controle e avaliação em saúde

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Um estudo de caso situado em um hospital universitário localizado no estado do Rio de Janeiro, promove o entendimento a respeito das interfaces entre a rede hospitalar e a coordenação…

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Community health workers’ attitudes, practices and perceptions towards the COVID-19 pandemic in Brazilian low-income communities

Background: Community Health Workers (CHW) are a category of social workers described in many countries' health systems as responsible for engaging people in their residences and communities, and other non-clinical spaces to enable access to health services, especially in low-income areas. These professionals have been exposed to numerous new risks during the COVID-19 pandemic. Objective: This study describes how the COVID-19 pandemic is perceived by CHWs who work in poor communities or slums in Brazil. Methods: We conducted an online survey with a random sample of 775 CHWs operating in 368 municipalities of the 26 Brazilian states. At a confidence level of 95%, results of the survey were subject to a maximum sampling error of 4%. Results: Our data indicate that the negationist agenda increases the challenges to the performance of CHWs within low-income communities, preventing the consensus on the necessity of social distancing, business closures and other measures to face the COVID-19 pandemic. Conclusion: The pandemic imposes unexpected challenges on the usual modes of interaction of public health officers with poor communities. This study provides evidence that these challenges have been ignored or minimized in Brazilian policy prescriptions for primary care in the face of the COVID-19 pandemic.

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A ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO NO PROJETO DE EMBARCAÇÕES PARA O SAMU 192

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Este artigo apresenta uma aplicação da Ergonomia de Concepção no desenvolvimento de um projeto para as embarcações utilizadas no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU 192 no Brasil. O estudo partiu de uma análise ergonômica conduzida em cinco das seis coordenações regionais do SAMU 192 no país que oferecem serviço de ambulanchas habilitado pelo Ministério da Saúde. O serviço de ambulâncias aquáticas - denominadas ambulanchas - do SAMU 192 é responsável por viabilizar o atendimento de urgência e emergência a comunidades ribeirinhas e costeiras no Brasil. O estudo é parte de um projeto de pesquisa cujo objetivo foi avaliar e subsidiar a regulamentação do serviço de embarcações do SAMU 192. A coleta de dados ocorreu de forma participativa, por meio de entrevistas semi-estruturadas e observação do trabalho. A codificação e análise dos dados coletados durante as visitas de campo foi realizada por meio de análise de conteúdo utilizando uma matriz de inclusão, sendo as categorias de análise definidas a partir do arcabouço teórico da Engenharia de Resiliência. Como resultados foram produzidas especificações de projeto da embarcação ambulancha e arranjo espacial em desenho técnico abrangendo os seguintes elementos: casco, casaria, banheiro, arranjo espacial interno, posto do condutor, elementos de navegação, propulsão, segurança e salvatagem. O modelo projetado procurou solucionar questões sobre o arranjo interno, as dimensões da embarcação e a facilidade para embarque e desembarque dos pacientes. Os resultados do estudo forneceram orientações para a incorporação do componente de ambulancha à Política Nacional de Atenção às Urgências.

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A ERGONOMIA E A ENGENHARIA DE RESILIÊNCIA NA FORMULAÇÃO DE DIRETRIZES PARA O SERVIÇO DE EMBARCAÇÕES DO SAMU 192

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Este artigo apresenta uma aplicação da ergonomia e do arcabouço da Engenharia de Resiliência à formulação de diretrizes para regulamentação do componente de embarcação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192 no Brasil. O estudo partiu de uma análise ergonômica conduzida em cinco das seis coordenações regionais do SAMU 192 no país que oferecem serviço de ambulanchas habilitado pelo Ministério da Saúde. O serviço de ambulâncias aquáticas - denominadas ambulanchas - do SAMU 192 é responsável por viabilizar o atendimento de urgência e emergência a comunidades ribeirinhas e costeiras no Brasil. O estudo é parte de um projeto de pesquisa cujo objetivo foi avaliar e subsidiar a regulamentação do serviço de embarcações do SAMU 192. A coleta de dados ocorreu de forma participativa, por meio de entrevistas semi-estruturadas e observação do trabalho. A codificação e análise dos dados coletados durante as visitas de campo foi realizada por meio de análise de conteúdo utilizando uma matriz de inclusão, sendo as categorias de análise definidas a partir do arcabouço teórico da Engenharia de Resiliência. Como resultados, foram produzidas especificações normativas para a implementação e manutenção do serviço, agrupadas pelos seguintes temas: composição e capacitação das equipes de embarcação e de regulação, uniformes/EPI’s das equipes, base descentralizada aquaviária, meios de comunicação, protocolos de atendimento, biossegurança e ações intersetoriais na gestão do componente de ambulancha, e especificações de projeto. Os resultados do estudo forneceram orientações para a incorporação do componente de ambulancha à Política Nacional de Atenção às Urgências.

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UM PANORAMA DA OPERAÇÃO DO SERVIÇO DE EMBARCAÇÕES DO SAMU 192 NO BRASIL: A GESTÃO DA VARIABILIDADE NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA A COMUNIDADES RIBEIRINHAS E COSTEIRAS

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O artigo está hospedado no portal da Even3, para o XX Congresso Brasileiro de Ergonomia, 2020. É possível realizar o acesso através do link. Resumo Este artigo apresenta um panorama da operação…

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DESAFIOS NA MANUTENÇÃO DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA FLUVIAL NO ALTO SOLIMÕES

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Este artigo apresenta uma análise das principais dificuldades de financiamento, implantação e manutenção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) fluvial da região do Alto Solimões (AM) no atendimento às populações ribeirinhas. A pesquisa procurou destacar as dificuldades encontradas tanto na gestão quanto aquelas apresentadas pelas equipes de saúde. Para a realização desta pesquisa foram realizadas visitas a todos os municípios que possuem ambulanchas habilitadas pelo Ministério da Saúde na região do Alto Solimões. Os principais resultados destacam limitações de comunicação em áreas remotas, bem como dificuldades de mobilidade e transferência de pacientes, além de inadequações na composição das equipes de saúde.

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Gatekeeper family doctors operating a decentralized referral prioritization system: Uncovering improvements in system resilience through a grounded-based approach

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The referral prioritization system from primary care to specialized ambulatory care in Rio de Janeiro, Brazil, was centralized until 2012. From 2012 onwards major reforms in course in the city’s public health care sector restructured referral prioritization to operate from primary care, elevating primary care coverage from 7% to 70% of the population. This paper aims at describing how this organizational change reshaped the system in a large city, and how strategies used by gatekeeper physicians contribute to system resilience. The criteria used to assess resilience improvements are the Hollnagel’s resilience cornerstones – Responding, Monitoring, Anticipation and Learning. The method used to disclose and describe the impacts of this organizational change to everyday work practices was semi-structured interviews with gatekeeper family physicians and the mapping of these interviews according to concept mapping guidelines. Thus the work-as-done was captured in concepts and its aspects were classified in mutually-exclusive categories. For data analysis we used the Functional Resonance Analysis Method – FRAM to depict the relations among the resilience cornerstones. The findings reveal that system decentralization paved the way for the emergence of situated strategies to cope with shortcomings at the sharp end of referral prioritization, allowing gatekeepers and primary care teams to employ and couple various adjustment maneuvers, improving overall resilience. The qualitative approach has led us to see gaps and identify support processes that are still peripheral to the formal planned assignments, pointing out innovation paths and potential future adjustments to public healthcare policies.

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Effects of Urban Violence on Primary Healthcare: The Challenges of Community Health Workers in Performing House Calls in Dangerous Areas

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Community health workers in developing countries usually perform house calls in degraded and violent territories. Thus, in this paper we study the effects of urban violence in the performance of CHWs in poorly developed territories, in order to understand the challenges of delivering care to dangerous communities in developing countries. We conducted telephone surveys for 5 months in 2017, within a systematic sample of 2.000 CHWs based on clinics distributed along the health regions of the city of Rio de Janeiro, Brazil. We completed 766 interviews, approximately 40% of the sample, 86% man and 14% women. Most participants are 30 to 39 years old (35%), followed by 27% of 40 to 49 years old participants. As CHWs work on the sharp end of the healthcare system, responsible for outreaching, community education, counseling, and social support, our study presents contributions to government and management levels on working conditions inside communities, constraints in assistance, and difficulties in implementing primary care policies.

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